Helsingfors – quando li em alguns lugares esse nome, achei bárbaro, fantástico dizer que estive em Helsingfors! Depois fui verificar o que era esse nome e encontrei pelo Google o significado: Helsinque (no bom português brasileiro) escrito em sueco! A musicalidade e sonoridade do nome da cidade em sueco tem um impacto enorme. Desde então, só chamo Helsinque pela denominação em sueco: Helsingfors! Inimaginável, não?
Estava em Estocolmo naquele maio de 2017 e meu próximo destino seria Helsingfords. Já tinha adquirido o bilhete pela Norwegian. Também já estivera na Finlândia dois anos atrás, por isso reservei o mesmo hotel pela hoteis.com, o Best Western Hotel Carlton na Kaisaniemenkatu 3, (que sonoridade no nome da rua) muito próximo da estação central de trens. Na primeira vez que fiquei neste hotel, a janela de meu quarto dava diretamente para as latas de lixo, mas desta vez a paisagem melhorou, porque via diretamente a Kaisaniemenkatu, com um cinema bem em frente, com um bom movimento, inclusive. Recomendo o hotel Best Western Hotel Carlton porque tem um restaurante ótimo, facilitando a vida do turista.





Caminhar a partir do hotel em todas as direções é muito fácil, são vários pontos de interesse para conhecermos. A única vez que precisei do transporte público foi para ir ao aeroporto e ao porto, quando fui para Tallinn, na Estonia (Eesti). No mais, todos os trajetos foram feitos a pé, o que possibilitou ter uma ideia da cidade e seus bairros.
O Best Western fica muito próximo da Rautatieasema Jarnvags Station (nem vale a pena traduzir para não perder a sonoridade do nome da estação!). Isso significa poder pegar trens para onde quiser sem precisar de transporte. Mas a pé, tudo fica muito próximo: Senaatintori (Praça do Senado), Suomenlinnan lautta (barco para a fortaleza de Suomellina), Uspenskin katedraali, Presidentinlinna (Palácio Presidencial), Kauppatori (Praça do Mercado), Hietarannan uimaranta (praia perto de um cemitério).
Saindo do hotel, a umas três quadras, verá a catedral Helsingin tuomiokirkko. Se subir a rua do hotel e pegar a próxima rua à direita, sairá na Esplanadi, rua larga, um enorme canteiro central, que mais parece um jardim, com quiosques vendendo comidas, cervejas, sorvetes, flores e cheio de gentes de todas as partes deste pequeno mundo.
Andar, andar e andar … é a melhor maneira de ver Helsingfors, até chegar ao Kaivopuisto Waterside park, repleto de gente pescando nas margens, brincando entre as pedras, ou simplesmente andando e apreciando o movimento numa tarde de muito sol.
Helsinque, Helsingfors, uma cidade que transparece ser mais humana do que qualquer outra cidade que já estive. Adoraria viver aqui!